Venha, experimente e pense no mais belo do mundo, ainda assim.
Venha, experimente e coma o mais gostoso que há, ainda assim.
Venha, experimente e ria do mais engraçado que existe, ainda assim.
Não saberia o quão esplêndido ele é. Ê! Esse rapaz tem olhos de candura. Ah! Voz de doce de leite. Mas. Mãos macias como farinha de trigo.
É informal, esse menino-enorme.
Sua risada desconstrói muralhas e suas piadas inventadas gargalham.
Ele é um rodopio de criança. Como a delícia de biscoito recheado, mais lindo do que o gato da praia.
Com óculos ou sem olhos, ele vê
Com dentes ou sem boca, ele ri
Com voz ou mudez, me conta
Ele é um eterno ponderar, inacreditável des-saber.
Escreve colorido na gente, dignifica os olhos de todos.
E sem parar nem pôr, fecho o ensaio com a seguinte resenha: ele é todo músculo, força e poder.
Bem que é. Sei que sim.
Meu. Irmão.