Cole sua língua no céu
da minha boca e confesse mais uma vez que não
me ama
para ver se eu aprendo a desistir.
Eu que engoli tempestades e vivo a cuspir marés.
Mar me quer. Esse amor que morre eu no meu peito.
amor ao amor, que é o
dono da esperança,
anda moribundo
e desacertado dentro de mim. De repente dá cambalhota
e lambe minha cara e as palavras desmaiam.
Não sei se o futuro floresce ou cansa de existir.
Meu coração tomba, meu coração bate. Batetombariu,
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